Adicionado por Karen Kipnis em 2 abril 2012 às 13:54 — 1 Comentário
Adicionado por Karen Kipnis em 1 abril 2012 às 19:30 — Sem comentários
Veja que coisa mais linda mais cheia de graça, é ela menina que vem e que passa num doce balanço caminho do mar. Sim, como ela era linda e desejável. Jovem. Na verdade, não era mais menina, mas uma mulher, embora tivesse um jeito de menina, às vezes. Era inteligente, divertida e sexy. Os homens, jovens ou mais velhos, não podiam lhe resistir aos…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 31 março 2012 às 10:00 — Sem comentários
Adicionado por Karen Kipnis em 31 março 2012 às 10:00 — 1 Comentário
Saia azul pregueada, blusa branca de mangas compridas, meias até os joelhos, sapato fechado em pleno verão. Voltando da escola elas pegam o ônibus de volta pra casa, falando e rindo ao mesmo tempo, o que é comum em se tratando de adolescentes. Trocam um monte de segredinhos, ambas apaixonadas por algum ator em voga nos…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 31 março 2012 às 9:36 — Sem comentários
Na minha infância o rádio era o melhor meio de comunicação, mas poucas residências possuíam esse bem. Além do rádio, a Revista Seleções Reader’s Digest e o Jornal das Moças.
Todas as madrugadas de sábado para domingo havia serenata embaixo da janela do quarto onde dormíamos eu e a minha irmã, dez anos mais velha. O meu cunhado, que hoje já está no andar de…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 30 março 2012 às 23:30 — Sem comentários
Causas perdidas
Pode ser que as causas sejam perdidas,
Que dragões sejam apenas moinhos de ventos,
Mas eu sou assim,
Sempre viajando no que sinto,
Buscando, em cada página,
Descobrir os caminhos
Percorridos de nossa história,
Para entender nosso presente,
Isso por…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 30 março 2012 às 23:00 — Sem comentários
Adicionado por Karen Kipnis em 30 março 2012 às 7:30 — Sem comentários
Adicionado por Karen Kipnis em 30 março 2012 às 0:00 — Sem comentários
Que maravilha, lá pelos anos setenta do século passado, ter em mãos aquelas caixinhas de plástico. Poder carregá-las para onde quer que fosse, sabendo que lá dentro estavam algumas de nossas músicas preferidas. Bolachões de vinil? Coisas do passado! Era a vez das fitas cassetes, precursoras de tantas novidades que temos hoje em…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 29 março 2012 às 23:30 — Sem comentários
Sobre sábado, 24 de março, depois da troca em duplas para leitura de textos produzidos durante a oficina*, lemos coletivamente o conto "Se meu mundo cair", de Luis Fernando Verissimo, inspirado em música de José Miguel Wisnik. Este texto faz parte do livro"Aquela Canção" (2005), organizado por Athur Nestrovski.
E no próximo encontro, em 31…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 29 março 2012 às 2:00 — Sem comentários
Monstros momentâneos
Tudo se passou em um lugar desconhecido para mim, mas muito bem conhecido pelo o livro que estou lendo no momento.
Eu estou em um prédio pequeno que, dentro, mais parece um sótão, completamente estreito. Não estou só, meu irmão e algumas amigas me acompanham numa conversa até que divertida. Meu irmão começa a contar uma história de alguns monstros que ele tinha visto no lugar; eu e as meninas, com medo, estamos com os olhos fitados e…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 29 novembro 2011 às 22:00 — Sem comentários
“Eu vivi minha vida ou foi ela um sonho?”
Aqui na mata os verdes ainda brilham, filtrando a luz, e de todos os lados ecoam os cantos das aves sobre o manso rumor do mar. Tudo é cálido, agora que os sabiás revezam seus cantos. Aos poucos, a luz se esvai. Uma penumbra aveludada logo recobrirá as folhas. Já não me importa saber se morri ou se sonhei que morri antes de acordar num leito de hospital, faminta…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 29 novembro 2011 às 21:51 — Sem comentários
Adicionado por Karen Kipnis em 28 novembro 2011 às 18:00 — Sem comentários
O sonho pode permear o estar acordado através de devaneios, situações surreais, virtualidades ou alucinações. Do mesmo modo, situações cotidianas podem se inscrever nos sonhos de forma, por vezes, fantásticas ou dramáticas, como os pesadelos, por exemplo. Essa interação do sonhar/estar acordado representa a tentativa de materialização do longínquo no perto e da desmaterialização de algo próximo no mais…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 16:02 — Sem comentários
“...somos feitos da mesma matéria dos nossos sonhos...” William Shakespeare.
Este outro eu que vive, em episódios, dentro de um mundo para o qual não tenho acesso livre, vez ou outra me convida para compartilhar suas próprias experiências. Desta feita, aponta para um horizonte longínquo e escondido na névoa. Nada vejo e ele diz: —“escuta!”. Aos poucos ouço um som crescente, de coisa desfazendo, tal como areia rangendo…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 15:51 — Sem comentários
Olhos se cruzaram
Olhos se cruzaram
E suas belezas, um ao outro comunicaram,
A fauna e a flora que aflorou
Em seus sonhos, naquela noite onde o amor se deitou.
A beira das nuvens e raízes,
Entregaram seus matizes,
Carregados de expressão,…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 15:39 — Sem comentários
Sono
Sem sono, lendo Henry Miller, a horas, tentando acompanhar suas enxurradas de palavras inebriantes, bucetas cósmicas, gargalhantes, histéricas,fedorentas, aveludadas, que mordem, sussurram, falam, vomitam escatológicamente, pênis que martelam, perfuram, assobiam, murcham e morrem de tédio num mundo de Foda e mesmo assim encontrar Deus entre os judeus, chineses, índios americanos extintos, búfalos…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 15:30 — Sem comentários
A vida é sonho
Calderon de La Barca
Sonho substantivo? Verbo intransitivo? Às vezes parecendo até adjetivo...
Sobre qual escrever? Ou melhor, será que sei escrever sobre algum deles?
O sonho desejo, fantasia, quimera dá para sonhar de olhos abertos.
Há o sonho, idéia fixa ,de quem luta para alcançá-lo. Quando esse embate é altruísta é o que chamamos de ideal e que, às vezes, permeia…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 15:25 — Sem comentários
Um conto para o "Escrevivendo sonhos". Continuo cometendo
erros de ortografia, pontuação, acentuação...e daí? Revisores
também precisam viver...
"ENXADRISTAS"…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 15:00 — Sem comentários
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