Estes textos poderão ser substituidos por uma versão final.
UM SONHO
Um ponto de luz se abre diante de mim.
É uma luz fria, tênue, em meio a névoas e espumas. À medida que se expande, vou adentrando na luminosidade opaca.
Começo a ver imagens não muito…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 15:00 — Sem comentários
INTERPRETAÇÃO DE SONHOS
- Toda noite, sem um porquê, apareço na casa onde morei quando criança. Levei uma vida para ir embora, por isso não gosto de estar entre estas paredes. Quero sair. Começo a sentir um medo antigo. Ele vai invadir a casa e me machucar. Primeiro, tento fechar o vitrô; Ele me impede com as mãos. Surjo diante do portão. Luto para mantê-lo trancado e não consigo. Escapo pela porta da sala, que não fecha. Atravesso o corredor estreito e…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 14:56 — Sem comentários
Adicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 12:30 — Sem comentários
Adicionado por Karen Kipnis em 27 novembro 2011 às 12:00 — Sem comentários
Material de apoio para o terceiro encontro:
"Mode Ani", oração matutina judaica, um agradecimento pelo despertar:
Rendo-Te graças
Rei vivo e eterno
Que restituiste
minha alma
com misericórdia
Grande é a Tua fidelidade
Ouça a versão da cantora Fortuna:
https://www.youtube.com/watch?v=_x-iXOqnCPE
Sobre sonhos & Internet, leia e ouça o poema…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 22 outubro 2011 às 6:30 — Sem comentários
Walther von der Vogelweide
(Codex Manesse, siglo XIV / XIV. Jahrhundert)
Na Avenida Paualista, e em grande parte da cidade, chovia. Mesmo assim, muitos do grupo de escreviventes não deixaram de participar do segundo encontro da oficina.
Desta forma, mesmo sem Internet ( boa parte do que preparei apoiava-se em sites), retomamos o fio das reflexões sobre…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 20 outubro 2011 às 2:30 — Sem comentários
Olás! Soube que o primeiro encontro do módulo "sonhos", apresentado por Gilson Charles dos Santos, foi um arraso!
O livro '"fio de prumo" deste módulo será : Sete Noites, de Jorge Luis Borges, traduzido por João Silvério Trevisan e publicado por Max Limonad, em 1983.
No momento, deixo aqui o link da ópera La Rondine, de Giacomo Puccini, que Charles apresentou, parcialmente, na Casa das Rosas no último…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 10 outubro 2011 às 13:30 — 1 Comentário
Toques
Parece um paradoxo: hoje em dia as pessoas se tocam com mais frequência, mas estão mais distantes. Pelo menos, a julgar pelos encontrões que se dão pelo passeio público. Comete-se a impropriedade de considerar aqueles esbarrões truculentos,…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 19:30 — 1 Comentário
RODOLFO
Ali, no fundão do Trianon, pouco frequentado pelos cidadãos , Timba e seu grupo dormem o dia e bebem a noite. Todos pingados. É o seu grupo há uma pá de anos. Todos o acatam. Timba viu quando ela chegou, de madrugada, de barrigão.…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 19:30 — 1 Comentário
Meu centro expandido
Quando tomo o trem do metrô, em direção à Sé, passo de uma situação emocional a outra. Deixo a periferia da vida, indo ao centro desta.…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 19:30 — 1 Comentário
Roteiro Sentimental
Foi com sensação de felicidade que atravessei a avenida Brigadeiro Luiz Antonio domingo cedo. Ninguém, nenhum carro, nenhum cachorro latindo, ambulância uivando ou fila de ônibus agonizando. Coloquei o pé na calçada, depois na rua, e tentei calcular as camadas de asfalto que estão por cima dos paralelepípedos, os mesmos que viravam barras de sabão e lambiam os pneus dos carros que tentavam subir a ladeira em dias de garoa.…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 19:30 — Sem comentários
Crítica: Fatal
Elegy(2008)
Direção: Isabel Coixet
Atores: Bem Kingsley, Penelope Cruz, Patricia Clarkson e Sonja Benet
Baseado no romance “Animal Agonizante” de Philip Roth, relata o envolvimento do professor David (Bem kingsley) e sua aluna Consuela (Penelope…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 18:24 — 1 Comentário
ROTEIRO SENTIMENTAL DO METRÔ LINHA AZUL
Tan-tan...tan-tan...
Trancos...
Tan-tan. “Próxima estação: Armênia”... Tan-tan...
Aqui não importa o caminho, mas o destino.
Tan-tan...tan-tan... “Próxima estação: Luz”.
Ontem mesmo desci aqui. Acompanhei a Ana na primeira prova do vestido evasê tipo A de cetim com aplicações de renda. Branco como o futuro.
Tan-tan, tan-tan...São Bento.
Bem pertinho da estação, em um andar…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 18:18 — 3 Comentários
Meu roteiro sentimental de São Paulo
A cidade em que nasci e cresci, começa para mim, em um pequeno Bairro da Zona Norte, chamado Pedra Branca.
Pouquíssimas pessoas sabem, que até o ano de 1896, ele foi uma fazenda cafeeira chamada Engenho da Pedra Branca, que foi desapropriada nesta mesma época, para instalação do Horto Botânico, hoje, conhecido como Parque Estadual Alberto Lofgren – Horto Florestal.
Parque em que vivi grande parte…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 18:06 — 1 Comentário
Adicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 16:30 — Sem comentários
ROTEIRO SENTIMENTAL
Alguns roteiros
Sempre iguais
Depois de rotineiros
Viram sentimentais.
…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 14:30 — Sem comentários
Encontros
Acordou cedo. Dia escuro. Ao acabar de colocar o tênis, procura o relógio e o frequencímetro. Onde estariam? Pensara ter deixado na cômoda. Volta ao banheiro e lá estão: em cima da pia.
Coloca os óculos escuros, ajeita o boné. Quando sai, o sol está nascendo. Inspira fundo e…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 5 outubro 2011 às 14:30 — Sem comentários
Roteiro Sentimental
São Paulo – 62 em diante.
Morar na Cristiano Viana, em Pinheiros e estudar no Colégio Alves Cruz, na João Moura.
Rua Teodoro Sampaio ,( como atravessá-la?). Chegar na cidade grande, ser excluída pela…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 3 outubro 2011 às 21:23 — 1 Comentário
No sexto encontro da oficina inspirada nos textos de Guilherme de Almeida, voltamos a ler uma das crônicas do autor, publicada no livro “Pela cidade”. Analisando como o autor nos leva a refletir com seu texto sobre um certo aspecto do comportamento das pessoas na cidade, para finalmente nos contar uma anedota sobre um transeunte, conversamos sobre sua verve irônica e buscamos perceber quais os recursos utilizados por ele para construir o humor em…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 22 setembro 2011 às 19:31 — Sem comentários
Por Gabi Rodella
E lá se foi o quinto encontro de nossa oficina com os textos de Guilherme de Almeida... Mas, antes de falar de nossa última reunião, no sábado, dia 10, acho melhor falar um pouco do que foi…
ContinuarAdicionado por Karen Kipnis em 16 setembro 2011 às 12:00 — Sem comentários
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